|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
27/09/2022 |
Data da última atualização: |
27/09/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
MONTEIRO, F. P.; OGOSHI, C.; HAHN, L. |
Título: |
Tomate: Cobre no controle de bacterioses - Fonte e horário. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Cultivar HF, Pelotas, RS, n. 135, p. 8-10, 2022. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As bacterioses que atacam o tomateiro podem causar perdas significativas, afetando toda a parte aérea da planta. De maneira geral, são utilizados bactericidas cúpricos, indutores de resistência e sanitizantes na tentativa de impedir a ocorrência da doença ou conter o seu progresso nas lavouras de tomate. As doenças de etiologia bacteriana na cultura do tomateiro são a mancha bacteriana (Xanthomonas vesicatoria, X. euvesicatoria pv. euvesicatoria, X. euvesicatoria pv. perforans e X. hortorum pv. gardneri), a pinta preta (Pseudomonas syringae pv. tomato) e outras bacterioses (Pseudomonas cichorii e Pseudomonas syringae pv. syringae). O objetivo do trabalho foi identificar a fonte de cobre mais segura para aplicação em tomateiros com o objetivo de controle da mancha bacteriana, e também o horário mais adequado para a pulverização com base na radiação solar média (W/m2). Nas condições testadas, as fontes hidróxido de cobre e óxido cuproso nas doses de 2g, 4g, 6g e 8g de produto comercial por litro podem causar fitotoxidez quando aplicados em horários quentes com radiação média solar igual ou superior a 1.173W/m2. Assim, recomenda-se a aplicação de hidróxido de cobre e óxido cuproso somente quando a radiação média solar estiver abaixo de 400 W/m2, que, de maneira geral, ocorre até as 8h e após as 18h. O oxicloreto de cobre nas doses de 2g, 4g, 6g e 8g de produto comercial por litro, em qualquer horário de aplicação testado, não causou fitotoxidez visível no presente trabalho, sendo, por isso, considerado uma fonte segura. No entanto, como a ocorrência de fitotoxidez depende de um conjunto de fatores, testes prévios devem ser realizados em cada propriedade antes da aplicação em área total. Todos os ingredientes ativos utilizados devem ser aplicados conforme a dose indicada na bula do produto comercial. MenosAs bacterioses que atacam o tomateiro podem causar perdas significativas, afetando toda a parte aérea da planta. De maneira geral, são utilizados bactericidas cúpricos, indutores de resistência e sanitizantes na tentativa de impedir a ocorrência da doença ou conter o seu progresso nas lavouras de tomate. As doenças de etiologia bacteriana na cultura do tomateiro são a mancha bacteriana (Xanthomonas vesicatoria, X. euvesicatoria pv. euvesicatoria, X. euvesicatoria pv. perforans e X. hortorum pv. gardneri), a pinta preta (Pseudomonas syringae pv. tomato) e outras bacterioses (Pseudomonas cichorii e Pseudomonas syringae pv. syringae). O objetivo do trabalho foi identificar a fonte de cobre mais segura para aplicação em tomateiros com o objetivo de controle da mancha bacteriana, e também o horário mais adequado para a pulverização com base na radiação solar média (W/m2). Nas condições testadas, as fontes hidróxido de cobre e óxido cuproso nas doses de 2g, 4g, 6g e 8g de produto comercial por litro podem causar fitotoxidez quando aplicados em horários quentes com radiação média solar igual ou superior a 1.173W/m2. Assim, recomenda-se a aplicação de hidróxido de cobre e óxido cuproso somente quando a radiação média solar estiver abaixo de 400 W/m2, que, de maneira geral, ocorre até as 8h e após as 18h. O oxicloreto de cobre nas doses de 2g, 4g, 6g e 8g de produto comercial por litro, em qualquer horário de aplicação testado, não causou fitotoxidez visível no presente trabalho, sen... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
fitotoxicidade; hidróxido de cobre; oxicloreto de cobre; óxido cuproso; X euvesicatoria; X gardneri; X perforans; X vesicatoria. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
|
|
Marc: |
LEADER 02531naa a2200241 a 4500 001 1132442 005 2022-09-27 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMONTEIRO, F. P. 245 $aTomate$bCobre no controle de bacterioses - Fonte e horário.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aAs bacterioses que atacam o tomateiro podem causar perdas significativas, afetando toda a parte aérea da planta. De maneira geral, são utilizados bactericidas cúpricos, indutores de resistência e sanitizantes na tentativa de impedir a ocorrência da doença ou conter o seu progresso nas lavouras de tomate. As doenças de etiologia bacteriana na cultura do tomateiro são a mancha bacteriana (Xanthomonas vesicatoria, X. euvesicatoria pv. euvesicatoria, X. euvesicatoria pv. perforans e X. hortorum pv. gardneri), a pinta preta (Pseudomonas syringae pv. tomato) e outras bacterioses (Pseudomonas cichorii e Pseudomonas syringae pv. syringae). O objetivo do trabalho foi identificar a fonte de cobre mais segura para aplicação em tomateiros com o objetivo de controle da mancha bacteriana, e também o horário mais adequado para a pulverização com base na radiação solar média (W/m2). Nas condições testadas, as fontes hidróxido de cobre e óxido cuproso nas doses de 2g, 4g, 6g e 8g de produto comercial por litro podem causar fitotoxidez quando aplicados em horários quentes com radiação média solar igual ou superior a 1.173W/m2. Assim, recomenda-se a aplicação de hidróxido de cobre e óxido cuproso somente quando a radiação média solar estiver abaixo de 400 W/m2, que, de maneira geral, ocorre até as 8h e após as 18h. O oxicloreto de cobre nas doses de 2g, 4g, 6g e 8g de produto comercial por litro, em qualquer horário de aplicação testado, não causou fitotoxidez visível no presente trabalho, sendo, por isso, considerado uma fonte segura. No entanto, como a ocorrência de fitotoxidez depende de um conjunto de fatores, testes prévios devem ser realizados em cada propriedade antes da aplicação em área total. Todos os ingredientes ativos utilizados devem ser aplicados conforme a dose indicada na bula do produto comercial. 650 $afitotoxicidade 650 $ahidróxido de cobre 650 $aoxicloreto de cobre 650 $aóxido cuproso 650 $aX euvesicatoria 650 $aX gardneri 650 $aX perforans 650 $aX vesicatoria 700 1 $aOGOSHI, C. 700 1 $aHAHN, L. 773 $tCultivar HF, Pelotas, RS$gn. 135, p. 8-10, 2022.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
15/09/2020 |
Data da última atualização: |
15/09/2020 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
GOULART JÚNIOR, R.; MONDARDO, M.; REITER, J. M. W.; SÁ, M. A.; FELICIANO, A. M. |
Título: |
Relatório de projeto: LF 2016/17 - Fruticultura Catarinense - produção e valor regional. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2019. |
Páginas: |
78 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este relatório contou com pesquisa descritiva a partir de pesquisa documental e dos resultados do levantamento de dados executado por meio de coleta e tabulação das informações municipais mediante a aplicação de questionário semiestruturado, entre agosto e setembro de 2017, referentes às principais produções comerciais da fruticultura catarinense na safra 2016/17. Os dados foram analisados por frutas e nas regiões da Epagri (UGTs), considerando o número de produtores, áreas total e colhida, produção, preço médio ao produtor na safra com estimativa do valor bruto da produção e produtividade média por cultura. |
Palavras-Chave: |
economia agrícola; Fruticultura; produção agrícola; socioeconomia. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
|
|
Marc: |
LEADER 01262nam a2200217 a 4500 001 1129912 005 2020-09-15 008 2019 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aGOULART JÚNIOR, R. 245 $aRelatório de projeto$bLF 2016/17 - Fruticultura Catarinense - produção e valor regional.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2019 300 $a78 p. 520 $aEste relatório contou com pesquisa descritiva a partir de pesquisa documental e dos resultados do levantamento de dados executado por meio de coleta e tabulação das informações municipais mediante a aplicação de questionário semiestruturado, entre agosto e setembro de 2017, referentes às principais produções comerciais da fruticultura catarinense na safra 2016/17. Os dados foram analisados por frutas e nas regiões da Epagri (UGTs), considerando o número de produtores, áreas total e colhida, produção, preço médio ao produtor na safra com estimativa do valor bruto da produção e produtividade média por cultura. 653 $aeconomia agrícola 653 $aFruticultura 653 $aprodução agrícola 653 $asocioeconomia 700 1 $aMONDARDO, M. 700 1 $aREITER, J. M. W. 700 1 $aSÁ, M. A. 700 1 $aFELICIANO, A. M.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|